segunda-feira, 20 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
O famoso jogo de tabuleiro Monopoly, no Brasil conhecido como banco imobiliário, terá uma versão personalizada do Metalica . Mais informações foram divulgadas a respeito do jogo que será lançado nesta sexta-feira (17 de junho).
Esta edição especial do jogo de tabuleiro personalizado, homenageia uma mairoes bandas de Heavy Metal da história. A descrição do jogo promete, cada aspecto do jogo foi desenhado especialmente para um verdadeiro fã do Metalica . Ao jogar, você irá avançar as casas onde cada parte conta um pouco da história da banda. Ao redor do tabuleiro pode-se observar locais históricos, como casas de shows que a banda tocou, festivais, estúdios, casas de infância, etc".
As peças do jogo são baseadas em imagens das artes de álbuns de toda a carreira do Metalica, incluindo o martelo de Kill Em All, a balança de And Justice For All, o punho de St. Anger, a cobra do Black Album e uma estrela ninja.
By : Hard b
O guitarrista do Iron Maiden, Janick Gers, conversou com o site turco Radical.tr, e entre outros assuntos falou sobre as recentes polêmicas envolvendo Metalica e Lady Gaga. Confira alguns trechos.
Bruce Dickinson na última edição da Metal Hammer repetiu a afirmação de 11 anos atrás, de que o "Iron Maiden é melhor que o Metallica". O que você acha?
Janick Gers: Para ser sincero (risos), você sabe, é o Bruce. Eu não vejo a música como uma competição, Steve (Harris), acho que ele também não vê. Você não possui outro propósito além de criar e tocar as melhores músicas. Todos os grupos são afastados da comunidade da música para tocar seus próprios estilos. Quem melhor para entrar na polêmica, uma vez que eu não sou estúpido? Estou contente que há tantas bandas boas como o Metalica , não estão ouvindo bandas que se transformaram em algo chato. Existem bandas muito boas. Mas não espero que todo mundo vá ouvir o Iron Maiden...
Vocês receberam uma grande atenção da mídia norte-americana desde que Lady Gaga se declarou fã do Iron Maiden, disse ter dançado as suas músicas e ter se tornado uma roadie da banda...
Janick Gers: Sim, no show da Flórida. Ela é uma boa mulher e muito bem sucedida. Possui um estilo muito diferente. Fico feliz que possa dizer que ela é uma fã do Iron Maiden. Como a nossa música pode ser uma influência para a sua, eu não sei, mas nos deu uma boa energia, posou para fotos com Bruce e Nicko. Sobre ela ser nossa roadie e a notícia de que nos serviu bebidas, pelo menos até onde eu sei, isso não é verdade.
By : Hard b
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Monopoly do AC/DC
O METALLICA acaba de fazê-lo. Os BEATLES, KISS e ELVIS já o fizeram, assim como muitos outros.
Agora é a vez do AC/DC.
Estamos falando do BANCO IMOBILIÁRIO AC/DC.
A empresa estadunidense USAopoly anunciou nessa quarta-feira dia 15 que o jogo de Banco Imobiliário doAC/DC entrará em produção na semana que vem e estará disponível nos EUA em agosto.
terça-feira, 14 de junho de 2011
System of a Down: Show em São Paulo
Segundo o jornal Destak, na edição desta terça-feira (14), o SYSTEM OF A DOWN se apresentará em São Paulo este ano. O show deve acontecer em 1° de outubro, um dia antes de sua participação no Rock In Rio.
A nota é assinada por José Norberto Flesh, famoso por dar furos sobre grandes shows internacionais. Outro nome que se apresenta no festival carioca e também vem à capital paulista é o RED HOT CHILI PEPPERS. A última passagem dos californianos pelo Brasil foi em 2002, durante a turnê do álbum 'By The Way'.
sábado, 11 de junho de 2011
Sepultura: Nada de Trash
A simplicidade das canções do “Kairos” são tão reveladoras que a impressão que se tem é que estamos escutando uma banda que está começando agora, procurando alguma identidade e sem possibilidades de rótulos, pelo menos aqueles que todos conhecíamos na década de 80.
Definitivamente o Sepultura não é mais uma banda de thrash. Talvez nem queira ser. Algumas canções de Kairos possuem passagens interessantes que lembram o estilo, mas apenas um vento de lembrança do peso e sujeira que caracterizou o som da banda. Nem vou cair no pecado textual de fazer qualquer tipo de comparação com os discos anteriores a esta formação. Aquela banda formada por Iggor, Max, Paulo e Andreas – ao menos por enquanto – não existe mais.
Este é um novo Sepultura. Uma banda que mantem a opção pela velocidade mas prima por riffs muito simples e se tornou uma espécie de Andreas Futebol Clube, pois, não é possível identificar a personalidade dos outros músicos em todas as faixas do disco. Jean Dolabella dá sua contribuição com aquela vontade de manter a tradição de batidas tribais, DNA pela qual o grupo mineiro ficou conhecido no mundo inteiro. Derrick é aquela voz identificável, violenta, rasgante mas que – como alguém já disse – parece pertencer ao hardcore. Hoje 15 anos após a saída de Max é escroto e fora de propósito criticar o bom vocalista por não parecer ter as características iniciais da banda, porém, volto a dizer: este é um outro Sepultura. Há algum tempo.
O mais difícil é achar durante todo o disco alguma canção que realmente fique gravada na mente (e olha que já escutei-o quatro vezes em um espaço de dois dias até “escrevinhar” esta resenha) e que não torne, pelo menos naquela semana a banda como uma qualquer que você está descobrindo. Pois é. O Sepultura com esta proposta caiu no risco de se tornar uma banda que não se diferencia em nada de outra banda de metal moderno.
As faixas parecem variar sobre um mesmo tema, desde as primeiras canções. Spectrum, Kairos, Relentless não apresentam ao fã da banda (ou qualquer outro que queira conhecer o trabalho) uma proposta muito diferente do que o Sepultura já vinha fazendo desde o “Dante XXI” (2006). É possível que o disco também tenha uma proposta conceitual, mas não entendi a inclusão de nenhuma das vinhetas – 2011, 1433, 5772, 4648 – e acredito que o título de cada uma delas gerem muitas perguntas nas coletivas e entrevistas que a banda conceda.
Dialog é uma música muito diferente para o repertório Sepultura de ser. Uma camada de guitarras que assola toda a faixa, mostrando a destreza de Andreas em seu jeito muito singular de fazer seu próprio som. Respeito muito o músico que possui sua própria face, independente das influências. É uma faixa pesada. Fico curioso apenas como essa canção poderá (assim como todas de Kairos) soar ao vivo, já que a banda não tem guitarrista base. As versões terão um “q” punk, uma vez que a base de baixo de Paulo Jr é alta mas fraca.
Em Mask temos uma confusão rasgada e pesada, com flerte com som produzido pelo próprio Cavalera Conspirancy. Este tipo de faixa lembra muito do que saiu posteriormente ao movimento do nu metal, ou seja, faixas com peso e muito grave, mas extremamente objetivas, sem muitas passagens e floreios. A marca deste disco é a simplicidade.
Seethe tem os grunhidos de Derrick mas adequados ao ambiente que eles propõem, mas volto a realçar: não há canções no disco que possuam um riff inesquecível, uma levada singular, uma letra peculiar ou algo diferente do que o Sepultura tenha produzido nos últimos 15 anos.
No One Will Stand é um verdadeiro petardo, que destoa de todo o disco por sua violência e mescla de agudos e médios bem acentuados pela veloz e tribal bateria de Dolabella, para mim, a melhor faixa do disco depois da versão de Firestater (Prodigy) que realmente é uma boa canção e parece ser adorada pelo mundo metal já que já recebeu várias outras versões. No entanto ela re-afirma essa tendência de metal moderno que o Sepultura abraçou e que deve desagradar muitos fãs tradicionais.
Existem bandas que preferem manter suas carreiras sob a coerência de a cada dois anos lançarem o mesmo disco de estreia. Outras, muito em função das mudanças de formação (ou mentalidade) vão mudando a cor do som proposto nos primórdios. Acho que o Sepultura, se não evolui, mostra sua nova face, desgarrando quase que completamente, justamente do estilo que o consagrou no mundo inteiro. Se fará outras pessoas felizes, isso só o Kairos irá dizer.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Corey Taylor tatua Ex-integrante morto na perna
Paul Gray faleceu em Maio de 2010 de uma overdose de drogas, deixando para trás sua esposa e a filha Brenna. Taylor contou ao The Pulse of Radio, que ele ainda está lidando com sua emoção sobre o seu falecido colega. "Estou muito triste por ele, sua filha está crescendo e ela é linda é a cara do pai".
O vídeo com Corey Taylor fazendo a tatoo pode ser conferido neste link.
sábado, 4 de junho de 2011
Ozzy Osbourne - Matéria na RedeTV
Na madrugada de terça para quarta do dia 1º de junho, o programa Amaury Jr, da emissora RedeTV, exibiu uma matéria sobre OZZY OSBOURNE. A reportagem aborda o lançamento de seu documentário "God Bless Ozzy Osbourne", no Festival de Tribeca, em Nova York.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Jimi Hendrix: ex-Empresário diz que ele não foi assassinado
Em 2009, o antigo roadie de JIMI HENDRIX - James “Tappy” Wright - causou alvoroço com o lançamento do livro “Rock Roadie”, em que sustentou a tese de que HENDRIX teria sido assassinado por Michael Jeffrey, o empresário do guitarrista no Reino Unido.
Segundo o livro, Jeffrey - que morreu num acidente de avião em 1973 – teria levado HENDRIX a ingerir grande quantidade de comprimidos e álcool de maneira proposital, com o objetivo de beneficiar-se com o valor que receberia de uma companhia seguradora. Supostamente, a confissão do crime teria sido feito por Jeffrey em 1971, no meio de uma bebedeira.
Para completar, MASTER OF PUPPETS do Metallica
quarta-feira, 25 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Rita Lee e Ozzy
By: Pedro Metal
quinta-feira, 28 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
Symfonia: "In Paradisum" disponível para audição na integra
Lançado na Europa no dia 01º de abril através Edel Germany GmbH e no 19 de abril na América do Norte através Armoury Records, "In Paradisum" apresenta as seguintes faixas:
01. Fields Of Avalon
02. Come By The Hills
03. Santiago
04. Alayna
05. Forevermore
06. Pilgrim Road
07. In Paradisum
08. Rhapsody In Black
09. I Walk in Neon
10. Don't Let me Go
02. Come By The Hills
03. Santiago
04. Alayna
05. Forevermore
06. Pilgrim Road
07. In Paradisum
08. Rhapsody In Black
09. I Walk in Neon
10. Don't Let me Go
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Metallica: Músicos falam sobre a importância da banda
Recentemente o site ARTISTdirect.com entrevistou vários músicos e perguntou: ‘Quando você ouviu oMETALLICA pela primeira vez e o que a banda representa para você’?
Abaixo podem ser conferidas algumas respostas:
Abaixo podem ser conferidas algumas respostas:
Slash (Velvet Revolver, Guns N' Roses):
“Eu descobri o METALLICA quando eles lançaram seu primeiro EP. O METALLICA sempre foi uma das minhas bandas de metal favoritas. Acho que eles são uma das bandas de metal mais versáteis lançadas nos anos 80. Também é uma das mais criativas. Acho que James Hetfield é um dos melhores guitarristas de metal a caminhar pela terra.”
Kerry King (Slayer):
“Acho que foi no Woodstock em Orange County quando o Dave Mustaine estava na banda. Me tornei um fã de imediato. Eu não conseguia acreditar que o Mustaine tocava de uma maneira incrível sem nem mesmo olhar para os seus dedos. Eu ainda toco olhando para os meus dedos «risos». Não havia gravações, era apenas vê-los. Acho que o METALLICA estava numa compilação da Metal Massacre ou algo assim.”
Scott Ian (Anthrax):
“Foi na Rock'n Roll Heaven, a loja de CDs do Johnny Z em Nova Jersey. Ele tocou a demo ‘No Life 'Til Leather’ e essa foi a primeira vez que eu ouvi o METALLICA. Foi muito alucinante ouví-los pela primeira vez. Uma das melhores coisas foi simplesmente saber que havia outra banda lá fora, na Costa Oeste, que tinha a mesma mentalidade.
Certamente, nós não soávamos parecidos na época. Só o fato de que eles estavam tocando sua própria música e tinham sua própria coisa acontecendo era como nos sentiamos sobre o que estávamos fazendo com o ANTHRAX, em Nova York. Não é como se tivéssemos internet na época e você pudesse descobrir o que as pessoas estavam fazendo ao redor do mundo.
Não sabíamos que existiam outras bandas fazendo suas próprias coisas. Naquela época era difícil descobrir, a não ser que você estivesse negociando fita e coisas desse tipo. Ouvi METALLICA e pensei: ‘Esses caras têm a mesma mentalidade que a nossa. Obviamente, curtimos todos a mesma música’. Foi uma sensação muito boa saber que havia outras pessoas lá fora como nós.”
Jonathan Davis (Korn):
“A primeira vez que os ouvi foi através de um dos álbuns, ‘Master of Puppets’ ou ‘Ride the Lightning’. Eu estava na casa de um amigo, e um cara apareceu e disse, ‘Vocês tem que ouvir isso!’ Eu tinha uns 14 anos; nem consigo lembrar quantos anos eu tinha «risos». Esse cara colocou METALLICA pra tocar, e eu disse, ‘Wow, o que é isso?’ Eu escutei na hora e depois meio que esqueci. Achei legal, mas não me tornei fã até eles lançarem o ‘The Black Album’. Tocava na MTV toda hora. Comecei a escutar METALLICA pra valer quando entrei no KORN. Amo tocar ‘One’. Foi legal tocar pra eles no MTV Icon. É uma das minhas bandas favoritas. Me inspiro neles. Eles já tocam há tanto tempo. É realmente a banda na qual me inspiro — eles eOZZY OSBOURNE. Também fizemos muitas turnês com o METALLICA; é incrível!
Fieldy (Korn):
“Eu estava no ginásio! Lembro que consegui o ‘Kill 'Em All’. Ouvi, e não entendi. Era meio que, ‘O que é isso? É metal rápido, mas eu ouço punk rock.’ Eu fiquei encantado. Os músicos não eram negligentes de forma alguma, eles eram ótimos. Eu estava surpreso pois era a primeira vez que ouvia algo que era totalmente fora do comum. Fiquei ainda mais encantado com ‘Ride the Lightning’. A partir daí, comecei a segui-los e eu me tornei um fã até aos dias de hoje. ‘Death Magnetic’ é inacreditável! É alucinante. Eu não posso acreditar.
Nós adoraríamos fazer uma turnê com eles novamente. Eles são caras muito legais. É uma honra tocar com o METALLICA.”
Corey Taylor (Slipknot e Stone Sour):
“Na verdade, no meu livro ‘The Seven Deadly Sins: Settling the Argument Between Born Bad and Damaged Good’ eu conto sobre a primeira vez que ouvi o METALLICA. Pois foi algo grande «risos». Me lembro ouvindo ‘Master of Puppets’ na casa de um amigo. Aquele final em ‘Damage Inc.’ —‘Fuck it all and fucking no regrets’— era a parte em que todo metaleiro aguardava com ansiedade. Quando chegava, você pulava e gritava junto com eles. Foi incrível. Metallica será sempre importante para mim!”
Max Cavalera (The Cavalera Conspiracy e Soulfly):
“Cortei meu cabelo por causa do ‘Ride the Lightning’ «risos». É uma história verdadeira.
Meu primo estava tentando colocar eu e o Iggor no caminho certo. Na época tínhamos cabelos compridos. Ele disse, ‘Eu vou fazer um negócio com você. Vou te dar um álbum importado e você pode escolher o que quiser, se você cortar seu cabelo.’ Eu tinha uma fita cassete de ‘Ride the Lightning’ e já adorava. Tinha uma versão importada de ‘Ride the Lightning’ na loja. Eu pensei: ‘Eu posso conseguir aquele álbum se eu cortar meu cabelo! O cabelo vai crescer de volta. Em um ano, eu vou ter o cabelo comprido de novo e eu vou ter um álbum importado! Foda-se!’ Eu saí, cortei meu cabelo, e tenho o ‘Ride the Lightning’ em vinil importado. Eu adorava o cheiro do vinil e olhar para as fotos na contra capa. Essa capa do álbum azul era tão foda. Ainda é meu álbum favorito do METALLICA.”
segunda-feira, 11 de abril de 2011
IRON MAIDEN - Grande show com pequeno público
Se da vez anterior o show foi na saudosa Pedreira Paulo Leminski, palco lendário da cidade, onde até mesmo o Beatle Paul McCartney já se apresentou, desta vez o local escolhido foi o Expotrade de Pinhais, onde no fim de 2010 rolou a desastrosa apresentação do Scorpions. Mas dessa vez tudo estava melhor organizado e funcionou perfeitamente.
O Motorocker matou a pau mais uma vez, deixando claro o tempo todo a felicidade de estar abrindo o show de um de seus maiores ídolos. E foi mais um para a coleção, afinal os caras já abriram para o Deep Purple, Scorpions, Nazareth, Motörhead... Foi legal ver milhares de pessoas cantando as letras da banda, de músicas que já se tornaram clássicos locais, como "Igreja Universal do Reino do Rock". Tocaram por cerca de 40 minutos, onde além da já citada música, figuraram algumas do novo disco, "Rock na Veia", como a faixa título e "Vamo, Vamo", mas o momento mais marcante foi com o hino "Salve a Malária", que fez a galera pirar. No fim do show mais uma vez o vocalista Marcelus agradeceu a oportunidade e convidou a todos para ver o show da lenda britânica que viria a seguir.
Pontualmente às 21hs tem início a o show, com imagens futurísticas mescladas a outras mais atuais, sob o som da introdução da música "Satellite 15... The Final Frontier". É uma intro bem longa, mas muito bem feita e que gera o suspense necessário para a aparição da banda. Uma grande música (em todos os sentidos) para começar.
O set no geral mesclou músicas do "Final Frontier" com alguns clássicos. Do disco em questão, além da faixa título, rolaram: "El Dorado", The Talisman", "Coming home" e "When the Wild Wind Blows". São boas músicas, com uma levada bem mais calma e cadenciada do que nos discos anteriores, muito mais progressivas do que o padrão "maideniano", porém todas muito boas. As introduções melódicas e trabalhadas estão em todas elas. Entre elas, as clássicas: "The Trooper" (o momento mais pauleira do show sem sombra de dúvida), "Iron Maiden", "The Evil That Men Do", uma das melhores de toda a carreira da banda (na minha humilde opiião) e "Two Minutes to Midnight", a primeira clássica da noite, tudo animalesco. Rolou também a excelente "The Wicker Man", a melhor do "Brave New World".
Durante a música "Blood Brothers" Bruce discursou sobre a grande irmandade que é formada pelos fãs da banda ao redor do mundo e também dos desastres no Japão, comentando inclusive que a banda escapou por pouco de um incidente grave, devido aos terremotos ocorridos dias atrás.
O bis contou com três clássicos indispensáveis: a primeira foi "The Number of The Beast", com sua intro retirada de uma passagem da bíblia e que muitos desinformados tiravam para satânica. Essa com certeza é a música mais porrada do Iron ao lado da grande "The Trooper". Na sequência "Hallowed Be Thy Name", que tem uma bela introdução e partes instrumentais emocionantes. Pra passar a régua geral, a terceira música do primeiro disco da banda, que foi imortalizada pelo hoje falido Paul Di'Anno: "Running Free", que levantou a galera com seu refrão grudento.
Foi um grande show, com público pequeno (cerca de 11.000 pessoas). Um detalhe que deixou o show de Curitiba mais fraco que o de São Paulo, por exemplo, foi a ausência do famoso Eddie de oito metros que apareceu por lá, parecido com o que apareceu na turnê passada, mas com o visual atual. São detalhes, mas fazem alguma diferença. Mas o show foi animal, é sempre bom ver o show de uma das bandas que deu algum sentido à vida de muitos bangers ao redor do mundo. Hail!!!
Set List Completo:
01. Satellite 15... The Final Frontier
02. Eldorado
03. 2 Minutes To Midnight
04. Coming Home
05. Dance Of Death
06. The Trooper
07. Blood Brothers
08. The Wickerman
09. When The Wild Wind Blows
10. The Talisman
11. The Evil That Men Do
12. Fear Of The Dark
13. Iron Maiden
14. The Number Of The Beast
15. Haloweed Be Thy Name
16. Running Free
By: Pedro Metal
02. Eldorado
03. 2 Minutes To Midnight
04. Coming Home
05. Dance Of Death
06. The Trooper
07. Blood Brothers
08. The Wickerman
09. When The Wild Wind Blows
10. The Talisman
11. The Evil That Men Do
12. Fear Of The Dark
13. Iron Maiden
14. The Number Of The Beast
15. Haloweed Be Thy Name
16. Running Free
By: Pedro Metal
sexta-feira, 8 de abril de 2011
20 anos da morte de Yngve Ohlin
Em 08/04/1991: Per "Pelle" Yngve Ohlin aka Dead, mais conhecido como o vocalista do MAYHEM por um curto período, cometeu suicídio no dia 8 de Abril de 1991. Ele também cantou na demo "December Moon", da banda Sueca MORBID.
Nascido em 8 de Janeiro de 1969, na cidade de Stockholm/Suécia, era considerado uma pessoa estranha e introvertida pelos músicos que tocavam com ele. Hellhammer, baterista do MAYHEM, o descreveu como "uma pessoa muito estranha... depressivo, melancólico e sombrio". Øystein "Euronymous" Aarseth, guitarrista da banda disse uma vez "honestamente acho que o Dead era maluco. De que outra forma você pode descrever uma pessoa que não se alimenta só para se machucar? Ou quem tem uma camisa com anúncios de enterros?"
De acordo com Bård "Faust" Eithun, baterista do EMPEROR: "Ele (Dead) não era uma pessoa que você podia conhecer bem. Eu acho que os caras do MAYHEM não o conheciam muito bem. Era difícil se aproximar dele. Eu o conheci duas semanas antes de ele morrer. Eu encontrei com ele umas 6 ou 8 vezes. Ele tinha muitas idéias estranhas. Eu lembro do Aarseth falando dele, dizendo que ele não tinha senso de humor. Ele tinha, mas era muito obscuro. Honestamente, eu não acho que ele estava gostando da vida nesse mundo."
Segundo Hellhammer, baterista do MAYHEM, "antes dos shows o Dead costumava enterrar suas roupas para que elas pegassem um 'cheiro de cova'. Uma vez ele chegou a pedir para nós o enterrassemos - ele queria que sua pele ficasse pálida como a de um cadáver".
No palco, Dead costumava se cortar com facas de caça ou cacos de vidro. Ele dizia ser fascinado pela reação que isso causava nas pessoas. Em um show em Sarpsborg/Noruega, Dead se cortou tanto que teve de ser levado ao hospital devido a perda de sangue.
Durante uma turnê ele achou um corvo morto e o guardou numa jarra. Ele então começou a carregar essa jarra e criou o hábito de cheirar o pássaro putrefato antes de subir no palco, para poder cantar "com o odor da morte em suas narinas".
Em algum ponto de 1990, o MAYHEM se mudou para uma casa isolada numa floresta em Oslo. Hellhammer afirma que Dead "só ficava sentado no seu quarto e se tornava cada vez mais depressivo" e haviam muitas discussões entre Ohlin e Aarseth.
Em 8 de abril de 1991, Ohlin cometeu suicídio na casa que pertencia a banda. Ele foi encontrado por Aarseth, e havia dado um tiro de espingarda na cabeça e cortado os pulsos. A espingarda supostamente pertencia a Aarseth. O bilhete deixado por Ohlin dizia "Desculpem por todo o sangue" e incluia uma desculpa por ter dado o tiro dentro de casa. Ao invés de chamar a polícia, Aarseth foi a uma loja perto da casa e comprou uma câmera descartável para fotografar o cadáver. Necrobutcher, baixista do MAYHEM, afirmou que "Aarseth estava chocado com o suicídio do Dead e tirar essas fotos era a única maneira que ele teve para lidar com isso". Uma dessas fotos foi roubada e usada como capa do bootleg "Dawn of the Black Hearts".
Surgiram rumores que Aarseth teria feito um cozido com pedaços do cérebro de Ohlin e feito cordões com pedaços do crânio dele. A banda confirmou o segundo boato. Aarseth afirma que ele deu os colares a músicos que ele gostava.
By: Pedro Metal
By: Pedro Metal
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Slayer se apresenta no Brasil em junho
Grupo toca em Curitiba (dia 8) e em São Paulo (9).
Eles divulgam o CD 'World painted blood', de 2009.
O grupo americano de de metal Slayer se apresenta em junho no Brasil. A banda confirmou em seu site oficial shows em Curitiba (Master Hall, no dia 8) e São Paulo (Via Funchal, dia 9). A venda de ingressos começa no dia 15 de abril.
O Slayer vem para divulgar as músicas de seu disco "World painted blood", lançado em 2009. A banda foi criada em 1981 e desde então lançou álbuns como "Show no mercy" (1983) e "South of heaven" (1988).
A banda ganhou destaque recentemente ao integrar o projeto Big Four, que gerou DVD no qual quatro nomes emblemáticos do rock pesado se apresentam. A apresentação levou para o mesmo palco os integrantes de Metallica, Slayer, Megadeth e Anthrax.
By: Pedro Metal
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Slash faz três shows no Brasil em abril de 2011
Ex-guitarrista do Guns n' Roses se apresenta em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba para divulgar álbum solo
O guitarrista Slash, ex-Guns n' Roses, vem ao Brasil em abril de 2011 para três shows de divulgação de seu primeiro álbum solo, Slash. As apresentações, anunciadas no site oficial do guitarrista, acontecem no Rio de Janeiro (dia 06 de abril, no Circo Voador), São Paulo (dia 07 de abril, no HSBC Brasil) e em Curitiba (dia 08 de abril, sem local definido ainda). Ainda não há informações sobre preços e data de vendas de ingressos.
A última vez que Slash esteve no Brasil foi em 2007, com a banda Velvet Revolver, abrindo o show do Aerosmith em São Paulo.
Lançado no primeiro semestre de 2010, o álbumSlash é recheado de participações especiais como Lemmy (Motorhead), Ozzy Osbourne, Iggy Pop, Dave Grohl (Foo Fighters e ex-Nirvana) e Fergie. Além disso, o disco reúne quatro dos integrantes do Guns n' Roses que gravaram o clássico álbum de estreia da banda, Appettite For Destruction: Izzy Stradlin (guitarra), Duff McKagan (baixo), Steven Adler (bateria) e o próprio Slash. Apenas o vocalista Axl Rose não participa do disco.
by: Hard B
LAMB OF GOD
Lamb of God é uma banda norte-americana de groove metal ou como eles se autodenominam Metal Americano Puro formada em 1990. A banda de Richmond, Virginia chamava-se originalmente Burn The Priest, mas rapidamente mudaram o seu nome, após o álbum de estreia auto-intitulado, em 1998.
Lamb of God é composta pelo vocalista, Randy Blythe, por dois guitarristas, Mark Morton e William Adler, pelo baixista, John Campbell, e o baterista, Chris Adler. Fazem parte do New Wave of American Heavy Metal, em português "Nova Onda do Heavy Metal Americano". Esta é considerada como uma das bandas que iniciou o Metalcore.
O Lamb of God possui seis álbuns de estúdio, um álbum ao vivo e três DVDs. As vendas da banda ultrapassam os dois milhões de dólares, só nos Estados Unidos. Em 2007, receberam uma indicação para o Grammy pelo álbum Sacrament, de 2006.
Já fizeram parte de grandes turnês como Ozzfest e Slayer's The Unholy Alliance Tour de 2006. Participaram, também, de grandes concertos como o Download Festival, no Reino Unido, Soundwave e Gigantour. Foi considerada a banda mais ativa do Metal, pois tiram pouco tempo entre turnês e gravação de álbuns.
Seus Principais temas são religião, política, miséria e temas pessoais. O nome da banda significa Cordeiro de Deus o que leva muitos a crer que são uma banda cristã. Segundo os integrantes o nome Lamb of God não passa de sarcasmo, pois em suas letras abordam questionamentos e críticas sobre religião, um dos temas mais recorrentes em suas canções.
By: Pedro Metal
By: Pedro Metal
Slipknot - Eyeless - LEGENDADO
Como todos sabemos,
"you can't see California without Marlom Brando's eyes "
BY: Pedro Metal
Ozzy Osbourne - Hellraiser
Nós do blog heavy2metal mostramos agora o clipe de Ozzy Osbourne. Esperamos que curtam. Ozzy estará em Minas Gerais para um show que irá fazer.
Hard B
domingo, 27 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
SCORPIONS E A ACEITAÇÃO BRASILEIRA
O Scorpions é um dos grupos com maior identificação com o público brasileiro.
Após se apresentar diversas vezes no país e conquistar uma legião de fãs, a banda
alemã construiu uma história de respeito e admiração recíproca no país. E essa
história teve início em 1985, no primeiro Rock in Rio.
Após se apresentar diversas vezes no país e conquistar uma legião de fãs, a banda
alemã construiu uma história de respeito e admiração recíproca no país. E essa
história teve início em 1985, no primeiro Rock in Rio.
Na época, o Scorpions veio como uma das grandes atrações do festival: estava no
auge do sucesso, graças ao lançamento do disco “Love at First Sting” um
ano antes, e contava com músicas como “Bad Boys Running Wild”,
“Rock You Like a Hurricane” e “Big City Nights” no topo das paradas. Isso
por não falar da inesquecível“Still Loving You”, que no Brasil tinha entrado na
trilha sonora da novela Corpo a Corpo, da Rede Globo.
auge do sucesso, graças ao lançamento do disco “Love at First Sting” um
ano antes, e contava com músicas como “Bad Boys Running Wild”,
“Rock You Like a Hurricane” e “Big City Nights” no topo das paradas. Isso
por não falar da inesquecível“Still Loving You”, que no Brasil tinha entrado na
trilha sonora da novela Corpo a Corpo, da Rede Globo.
Em uma fase tão esplendorosa, não podia-se esperar nada além de um show
fenomenal. E foi isso o que ocorreu: um espetáculo memorável, cheio de
energia, que transformou a banda em uma das mais queridas pelo público
brasileiro. Um ponto extra era o carisma de seus integrantes, como o
guitarrista Matthias Jabs, que tocou com um instrumento com o formato
da América do Sul, inspirado no logo do festival.
fenomenal. E foi isso o que ocorreu: um espetáculo memorável, cheio de
energia, que transformou a banda em uma das mais queridas pelo público
brasileiro. Um ponto extra era o carisma de seus integrantes, como o
guitarrista Matthias Jabs, que tocou com um instrumento com o formato
da América do Sul, inspirado no logo do festival.
Tanta receptividade e empolgação do público não deixou a banda indiferente.
O Scorpions homenageou o país em dois clipes: no da música
“Big City Nights” e no da versão ao vivo da clássica “Still Loving You”,
lançada no álbum “World Wide Live” (1985).
O Scorpions homenageou o país em dois clipes: no da música
“Big City Nights” e no da versão ao vivo da clássica “Still Loving You”,
lançada no álbum “World Wide Live” (1985).
By: Pedro Metal
segunda-feira, 14 de março de 2011
Stone Sour Live - Through The Glass
Agora, para terminar postagens sobre Corey Taylor, uma homenagem. Esperamos que, depois de se separar do Slipknot, consiga seguir a sua carreira.
By: Pedro Metal
By: Pedro Metal
sábado, 12 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
Led Zeppelin - Biografia
O grupo foi um dos mais populares na década de 1970 e da história do rock. Célebre pela sua inovação, a banda também incorporou elementos de gêneros como rockabilly, reggae, soul, folk, jazz, entre outros.
Led Zeppelin foi uma das bandas de rock a vender mais álbuns em toda a história (vide Anexo:Lista de recordistas de vendas de discos), com mais de 300 milhões cópias em todo o mundo, (incluindo 109 milhões de vendas nos Estados Unidos) além de um dos grupos mais influêntes na história do rock. Foram também os únicos a colocar todos seus álbuns no Top 10 da parada norte-americana Billboard.
Desde a morte do baterista John Bonham, em 1980, que colocou fim da banda, o Led Zeppelin reuniu-se apenas em ocasiões especiais. A primeira delas foi em 1985 quando participaram do concerto beneficente Live Aid - com Phil Collins e Tony Thompson (Chic) na bateria. Três anos depois, com Jason Bonham na bateria, tocaram no aniversário de 40 anos da gravadora Atlantic. Em 10 de dezembro de 2007, os três membros originais do Led Zeppelin e Jason Bonham reuniram-se para um tributo a Ahmet Ertegün, fundador do selo Atlantic (morto em 2006), na O2 Arena, em Londres.
by: Hard B
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