sábado, 18 de junho de 2011


O famoso jogo de tabuleiro Monopoly, no Brasil conhecido como banco imobiliário, terá uma versão personalizada do Metalica . Mais informações foram divulgadas a respeito do jogo que será lançado nesta sexta-feira (17 de junho).
Esta edição especial do jogo de tabuleiro personalizado, homenageia uma mairoes bandas de Heavy Metal da história. A descrição do jogo promete, cada aspecto do jogo foi desenhado especialmente para um verdadeiro fã do Metalica . Ao jogar, você irá avançar as casas onde cada parte conta um pouco da história da banda. Ao redor do tabuleiro pode-se observar locais históricos, como casas de shows que a banda tocou, festivais, estúdios, casas de infância, etc".
As peças do jogo são baseadas em imagens das artes de álbuns de toda a carreira do Metalica, incluindo o martelo de Kill Em All, a balança de And Justice For All, o punho de St. Anger, a cobra do Black Album e uma estrela ninja.
By : Hard b

O guitarrista do Iron Maiden, Janick Gers, conversou com o site turco Radical.tr, e entre outros assuntos falou sobre as recentes polêmicas envolvendo Metalica e Lady Gaga. Confira alguns trechos.
Bruce Dickinson na última edição da Metal Hammer repetiu a afirmação de 11 anos atrás, de que o "Iron Maiden é melhor que o Metallica". O que você acha?
Janick Gers: Para ser sincero (risos), você sabe, é o Bruce. Eu não vejo a música como uma competição, Steve (Harris), acho que ele também não vê. Você não possui outro propósito além de criar e tocar as melhores músicas. Todos os grupos são afastados da comunidade da música para tocar seus próprios estilos. Quem melhor para entrar na polêmica, uma vez que eu não sou estúpido? Estou contente que há tantas bandas boas como o Metalica , não estão ouvindo bandas que se transformaram em algo chato. Existem bandas muito boas. Mas não espero que todo mundo vá ouvir o Iron Maiden...
Vocês receberam uma grande atenção da mídia norte-americana desde que Lady Gaga se declarou fã do Iron Maiden, disse ter dançado as suas músicas e ter se tornado uma roadie da banda...
Janick Gers: Sim, no show da Flórida. Ela é uma boa mulher e muito bem sucedida. Possui um estilo muito diferente. Fico feliz que possa dizer que ela é uma fã do Iron Maiden. Como a nossa música pode ser uma influência para a sua, eu não sei, mas nos deu uma boa energia, posou para fotos com Bruce e Nicko. Sobre ela ser nossa roadie e a notícia de que nos serviu bebidas, pelo menos até onde eu sei, isso não é verdade.



By : Hard b

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Monopoly do AC/DC

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O METALLICA acaba de fazê-lo. Os BEATLES, KISS e ELVIS já o fizeram, assim como muitos outros.
Agora é a vez do AC/DC.
Estamos falando do BANCO IMOBILIÁRIO AC/DC.
A empresa estadunidense USAopoly anunciou nessa quarta-feira dia 15 que o jogo de Banco Imobiliário doAC/DC entrará em produção na semana que vem e estará disponível nos EUA em agosto.
Agora os fãs poderão rolar os dados ‘all night long’.
Em plena era digital, é interessante que o popular jogo de tabuleiro ainda esteja lançando edições novas, mas talvez as tiragens customizadas sejam a única maneira de atrair consumidores na atual situação.

terça-feira, 14 de junho de 2011

System of a Down: Show em São Paulo



Segundo o jornal Destak, na edição desta terça-feira (14), o SYSTEM OF A DOWN se apresentará em São Paulo este ano. O show deve acontecer em 1° de outubro, um dia antes de sua participação no Rock In Rio.
A nota é assinada por José Norberto Flesh, famoso por dar furos sobre grandes shows internacionais. Outro nome que se apresenta no festival carioca e também vem à capital paulista é o RED HOT CHILI PEPPERS. A última passagem dos californianos pelo Brasil foi em 2002, durante a turnê do álbum 'By The Way'.

sábado, 11 de junho de 2011

Sepultura: Nada de Trash

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A simplicidade das canções do “Kairos” são tão reveladoras que a impressão que se tem é que estamos escutando uma banda que está começando agora, procurando alguma identidade e sem possibilidades de rótulos, pelo menos aqueles que todos conhecíamos na década de 80.
Definitivamente o Sepultura não é mais uma banda de thrash. Talvez nem queira ser. Algumas canções de Kairos possuem passagens interessantes que lembram o estilo, mas apenas um vento de lembrança do peso e sujeira que caracterizou o som da banda. Nem vou cair no pecado textual de fazer qualquer tipo de comparação com os discos anteriores a esta formação. Aquela banda formada por Iggor, Max, Paulo e Andreas – ao menos por enquanto – não existe mais.
Este é um novo Sepultura. Uma banda que mantem a opção pela velocidade mas prima por riffs muito simples e se tornou uma espécie de Andreas Futebol Clube, pois, não é possível identificar a personalidade dos outros músicos em todas as faixas do disco. Jean Dolabella dá sua contribuição com aquela vontade de manter a tradição de batidas tribais, DNA pela qual o grupo mineiro ficou conhecido no mundo inteiro. Derrick é aquela voz identificável, violenta, rasgante mas que – como alguém já disse – parece pertencer ao hardcore. Hoje 15 anos após a saída de Max é escroto e fora de propósito criticar o bom vocalista por não parecer ter as características iniciais da banda, porém, volto a dizer: este é um outro Sepultura. Há algum tempo.
O mais difícil é achar durante todo o disco alguma canção que realmente fique gravada na mente (e olha que já escutei-o quatro vezes em um espaço de dois dias até “escrevinhar” esta resenha) e que não torne, pelo menos naquela semana a banda como uma qualquer que você está descobrindo. Pois é. O Sepultura com esta proposta caiu no risco de se tornar uma banda que não se diferencia em nada de outra banda de metal moderno.
As faixas parecem variar sobre um mesmo tema, desde as primeiras canções. Spectrum, Kairos, Relentless não apresentam ao fã da banda (ou qualquer outro que queira conhecer o trabalho) uma proposta muito diferente do que o Sepultura já vinha fazendo desde o “Dante XXI” (2006). É possível que o disco também tenha uma proposta conceitual, mas não entendi a inclusão de nenhuma das vinhetas – 2011, 1433, 5772, 4648 – e acredito que o título de cada uma delas gerem muitas perguntas nas coletivas e entrevistas que a banda conceda.
Dialog é uma música muito diferente para o repertório Sepultura de ser. Uma camada de guitarras que assola toda a faixa, mostrando a destreza de Andreas em seu jeito muito singular de fazer seu próprio som. Respeito muito o músico que possui sua própria face, independente das influências. É uma faixa pesada. Fico curioso apenas como essa canção poderá (assim como todas de Kairos) soar ao vivo, já que a banda não tem guitarrista base. As versões terão um “q” punk, uma vez que a base de baixo de Paulo Jr é alta mas fraca.
Em Mask temos uma confusão rasgada e pesada, com flerte com som produzido pelo próprio Cavalera Conspirancy. Este tipo de faixa lembra muito do que saiu posteriormente ao movimento do nu metal, ou seja, faixas com peso e muito grave, mas extremamente objetivas, sem muitas passagens e floreios. A marca deste disco é a simplicidade.
Seethe tem os grunhidos de Derrick mas adequados ao ambiente que eles propõem, mas volto a realçar: não há canções no disco que possuam um riff inesquecível, uma levada singular, uma letra peculiar ou algo diferente do que o Sepultura tenha produzido nos últimos 15 anos.
No One Will Stand é um verdadeiro petardo, que destoa de todo o disco por sua violência e mescla de agudos e médios bem acentuados pela veloz e tribal bateria de Dolabella, para mim, a melhor faixa do disco depois da versão de Firestater (Prodigy) que realmente é uma boa canção e parece ser adorada pelo mundo metal já que já recebeu várias outras versões. No entanto ela re-afirma essa tendência de metal moderno que o Sepultura abraçou e que deve desagradar muitos fãs tradicionais.
Existem bandas que preferem manter suas carreiras sob a coerência de a cada dois anos lançarem o mesmo disco de estreia. Outras, muito em função das mudanças de formação (ou mentalidade) vão mudando a cor do som proposto nos primórdios. Acho que o Sepultura, se não evolui, mostra sua nova face, desgarrando quase que completamente, justamente do estilo que o consagrou no mundo inteiro. Se fará outras pessoas felizes, isso só o Kairos irá dizer.
By :Hard Be